A importância do esporte para a melhora neurológica de PCD.
Veja esse vídeo:
Praticar esportes: você sabia que é cientificamente comprovado que nosso cérebro é beneficiado quando praticamos esportes?
Se você já sabe disso, então ótimo, tenho certeza de que vamos trocar bastante figurinhas.
Porém, se você não sabe muito sobre o assunto, neste artigo irei compartilhar muita informação bacana.
Portanto, em ambos os casos, te convido a continuar comigo até o final desse post.
Não sei se você lembra, mas já falei rapidamente sobre praticar esportes independente da sua limitação.
No artigo Acessibilidade no Turismo ilustrei alguns esportes que são praticados por pessoas com deficiência.
Aliás, muitos deles até bem radicais como o rapel em Foz do Iguaçu, no Paraná.
Entretanto, dessa vez vou conversar com você sobre a importância da prática de esportes para melhorar nossa condição neurológica.
Então, sem mais delongas, hoje você irá saber mais sobre:
- Praticar esportes: de que forma contribui para a melhora neurológica das PCD?
- Praticar esportes: quais os esportes mais indicados para cada deficiência?
- Praticar esportes: conheça a Paralimpíada!
Então, vamos lá?
2 – Praticar esportes: de que forma contribui para a melhora neurológica das PCD?
Realizar atividades físicas regularmente é orientação médica mundial. Segundo a Medicina, essa prática ajuda significativamente para uma boa qualidade de vida.
Melhora na circulação do sangue, sistema imunológico fortalecido, controle de colesterol, glicemia e cálcio são algumas contribuições das atividades físicas frequentes.
Além disso, praticar exercícios leva à liberação de endorfinas gerando bem-estar, alegria e qualidade de sono, levando a uma melhora na autoestima.
Mas, esses benefícios mudam quando a pessoa tem alguma deficiência? E isso a incapacita de ter uma prática de exercícios físicos?
Primeiramente quero esclarecer que não! Prova disto é que é unanimidade entre os especialistas que PCD pratiquem esportes.
Fisicamente falando, quando uma pessoa com deficiência pratica constantemente atividades esportivas, ela desenvolve habilidades cognitivas.
Habilidades sensoriais e motoras também são desenvolvidas em PCD, além de melhorar o equilíbrio e a função cardiovascular com a prática de esportes.
Ainda mais, praticar esportes contribui para que a PCD aprimore força, agilidade, coordenação motora e, do mesmo modo, o repertório motor.
Entretanto, praticar esportes não contribui apenas com ganhos físicos. Atua positivamente, também, nos aspectos psicológicos e sociais.
Em se tratando dos aspectos sociais podemos destacar a socialização da pessoa com deficiência.
Através do esporte é possível que PCD e pessoas que não possuem deficiência se socializem.
E isso faz com que a sociedade acredite nas inúmeras potencialidades das pessoas com deficiência.
Além disso, com a prática constante de esportes, a pessoa com deficiência aprende a ser mais livre no seu dia-a-dia.
Do mesmo modo, o esporte ajuda as PCD a se sentirem mais confiantes contribuindo para a melhora de sua autoestima.
E, com toda certeza, quando nossa autoestima está elevada, nós nos sentimos mais otimistas e seguros para alcançarmos nossos objetivos.
3 – Praticar esportes: quais os esportes mais indicados para cada deficiência?
A prática de esportes é considerada no mundo todo como um processo de reabilitação para pessoas com deficiência.
Vale ressaltar que assim como acontece com qualquer pessoa, todas as atividades esportivas necessitam de acompanhamento médico.
Essa necessidade baseia-se na limitação de cada corpo humano, por exemplo, se possui alguma doença cardíaca, respiratória ou circulatória.
Portanto, para desenvolver o esporte escolhido é fundamental estar orientado por um médico especialista.
Da mesma forma, além da parte médica, para que PCD pratiquem esportes são necessários espaços físicos adaptados e específicos.
Além disso, os orientadores precisam ser profissionais especialistas na área que conheçam tanto o esporte como a deficiência do atleta.
Em suma, independente de você praticar esportes de forma profissional ou amadora, você será chamado de atleta.
Os esportes mais praticados por pessoas com deficiência são, por exemplo:
- Arco e flecha
- Atletismo
- Basquetebol sobre rodas
- Bocha adaptada
- Ciclismo
- Handebol sobre rodas
- Esgrima
- Futebol
- Natação
Musculação e artes marciais também entram na lista de esportes para PCD que podem ser praticados de forma profissional ou amadora.
Mas, cada esporte pode ser praticado de forma específica, ou seja, dependendo da limitação de cada atleta.
Em outras palavras, pessoas com deficiência visual devem praticar atividades que sejam adaptadas para essa deficiência. Segue a lista de exemplo:
- Deficiência Física – são indicados esportes como Basquete sobre rodas, bocha adaptada, tênis de mesa, Vôlei sentado, Natação, e outros.
- Deficiência Visual – são indicados esportes como Goalball, Futebol de 5, Natação, Ciclismo com guia, Judô.
O importante é você entender que ter uma deficiência pode até te limitar, mas não impossibilita você de praticar algum esporte.
4 – Praticar esportes: conheça as Paralimpíadas!
Paralimpíadas ou Paraolimpíadas é um evento esportivo mundial voltado para pessoas com deficiência seja física ou sensorial.
Primeiramente foi percebida quando um médico neurologista da Alemanha iniciou um tratamento de reabilitação de soldados da Segunda Guerra Mundial.
Portanto, esse tratamento consistia na prática de alguns esportes como forma de reabilitar esses soldados acometidos durante a guerra.
Posteriormente, no ano de 1948, diante do sucesso do tratamento, o neurologista promoveu um evento esportivo.
Dessa maneira, pessoas com deficiência puderam participar desse evento que aconteceu próximo à Londres.
Na época estava acontecendo em Londres as Olimpíadas e o evento criado pelo médico foi chamado de Jogos Internacionais de Stoke Mandeville.
Isso em virtude do nome da cidade que sediou o primeiro evento esportivo para pessoas com deficiência.
No ano de 1984 o evento passou a ser chamado de Paraolimpíadas e, atualmente, Paralimpíadas.
O evento que acontece de quatro em quatro anos, sempre em ano de Olimpíadas, engloba cerca de 22 esportes.
A comissão responsável avalia e classifica cada atleta conforme sua deficiência e grau de comprometimento.
A última Paralimpíada aconteceu em 2016 aqui no Brasil e a próxima ocorrerá em 2020 em Tóquio, no Japão.
Na Paralimpíada de 2016, no Rio de Janeiro, o Brasil ficou em 8° lugar, conquistando um total de 72 medalhas.
Portanto, se você estava precisando de um incentivo para começar a praticar algum esporte, essa é a hora!
1 – Esporte paralímpico: Brasil conquistou o 8º lugar em 2016
Esportes paralímpicos são aqueles voltados para pessoas com deficiência que competem nas Paralimpíadas.
Já abordamos um pouco sobre ele aqui no blog no artigo Praticar esportes contribui para melhora neurológica de PCD.
Contudo, no texto de hoje quero convidar você a conhecer onde o Brasil se destaca nessa competição.
Por isso, permaneça com a leitura até o final, pois você vai conhecer um pouco mais sobre a importância das Paralimpíadas.
Entretanto, antes vamos recordar a última competição? Pois ela foi ainda mais especial.
Isso porque foi realizada aqui no nosso país e contou com atletas com deficiência em 22 modalidades.
Em 2016, ano da competição mais recente, o Brasil conquistou o 8º lugar e recebeu 72 medalhas.
No post de hoje nós vamos conhecer os esportes onde os atletas paralímpicos do Brasil se destacam.
Então, vamos nessa?
2 – Esporte paralímpico: melhores atletas paralímpicos, suas modalidades e conquistas
Em 2015, um ano antes da competição no Brasil, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) elegeu os melhores atletas paralímpicos do país.
Portanto, desses para-atletas, 21 participaram da Paralimpíada de 2016.
-
Janaína Petit Cunha
A mineira Janaína já era destaque quando jogava na seleção de base do vôlei feminino aqui no Brasil.
Porém, com 18 anos de idade foi atropelada o que a levou a perder força muscular na panturrilha e no quadríceps.
Em 2009 iniciou sua prática de vôlei sentado e em 2012 participou da sua primeira Paralimpíada.
Em 2015 conquistou a medalha de prata nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto.
-
Fernando Aranha Rocha
O paulista Fernando foi acometido pela poliomielite quando tinha apenas 4 anos de idade.
Foi o que causou a perda dos movimentos das pernas.
Com 16 anos começou a praticar esportes paralímpicos tanto que compete tanto modalidade paratriatlo quanto ciclismo adaptado.
Em 2014 participou dos Jogos de Inverno na Rússia onde competiu no esqui cross-country.
Em 2015 conquistou o ouro na Etapa do Campeonato Mundial em Detroit e prata no Pan-Americano em Monterrey.
-
Geraldo Von Rosenthal
Gaúcho, Geraldo nasceu com síndrome de Poland que o levou a não ter musculatura peitoral do lado direito do seu corpo.
Dessa maneira sua mão que tem microdactilia e sindactilia foi prejudicada.
Geraldo é para-atleta na modalidade de tiro esportivo o que o levou a conquistar um título mundial em 2011.
Além disso, em 2015 levou a medalha de prata por equipe na pistola de ar e bronze por equipe na pistola Sport e pistola livre por equipe na Copa do Mundo de Sydney.
-
Jane Karla Rodrigues Gogel
A goiana Jane iniciou sua vida no esporte em 2003 quando com 25 anos de idade buscou forças para superar.
Com apenas 3 anos de idade também teve poliomielite que prejudicou os movimentos dos seus membros inferiores.
Assim, atua como para-atleta em duas modalidades diferentes, tênis de mesa e tiro com arco.
Em 2015 conquistou a medalha de ouro no Parapan-Americanos em Toronto, no arco composto.
Conheça os demais para-atletas eleitos pela CBP clicando aqui.
3 – Esporte paralímpico: resultado da competição em 2016
Em 2016 como antecipei na introdução desse artigo, o Brasil conquistou 72 medalhas na Paralimpíada.
Desse total foram 14 medalhas de ouro, 29 de prata e 29 de bronze.
Assim sendo, o Brasil ficou em oitavo lugar na competição realizada em casa.
Dessa maneira, de todas as modalidades a que nosso país mais conquistou medalhas foi no atletismo com 33 no total.
Já na natação foram 19 medalhas no total.
A conquista do 8º lugar na Paralimpíadas do Rio fez o Brasil sair da 26ª posição para a 23ª no quadro histórico de conquistas de medalhas nessa competição.
Nessa edição, Daniel Dias, nadador, foi o para-atleta que conquistou mais medalhas.
Conheça o quadro de medalhas brasileiras na Paralimpíada no Rio de Janeiro em 2016.
4 – Esporte paralímpico: Paralimpíadas de 2020
Em 2020 os Jogos Paralímpicos irão acontecer em Tóquio, no Japão, conforme eleição realizada em 2013.
A eleição aconteceu durante a 125ª Sessão do Comitê Olímpico Internacional que aconteceu na Argentina.
Ademais, a competição contará com a participação de 4400 atletas paralímpicos de acordo com o Comitê Paralímpico Internacional.
Serão 537 decisões de medalhas durante a competição que contará com o maior número de atletas mulheres nas Paralimpíadas.
5 – Esporte paralímpico como mecanismo de superação
Você pode estar se perguntando o que me motivou a escrever um artigo como esse.
Uma das coisas que mais me motivam a escrever aqui para o Bora Viver é poder motivar você também.
Acredito que uma das melhores maneiras de nos motivarmos é conhecendo histórias reais de superação.
E nós temos muitas dessas histórias aqui no Brasil, como, por exemplo, dos nossos atletas paralímpicos.
Eles encontraram no esporte uma alternativa para superar as suas dores, seus traumas, suas fragilidades.
Da mesma forma, reconheceram que o fato de serem pessoas com deficiência, eles ainda têm uma vida para viver.
Motivação e Superação
E isso também aconteceu comigo. No artigo Superar-se compartilhei um pouco da minha história.
Semelhantemente, no post Como ter motivação e superação após acidente grave? abordei sobre esses dois fatores fundamentais na nossa vida.
Mas, desde que eu escrevi esse artigo (Superar-se) muita coisa aconteceu que me fez querer continuar lutando ainda mais.
Eu era um homem profissionalmente bem sucedido, mas após o meu acidente, minha vida mudou completamente.
E um dos fatores que mais me preocupava era com a minha questão profissional e financeira.
Logo após o trauma que sofri eu achei que minha vida tinha acabado.
Perdi os movimentos das pernas e de um dos braços, minha fala ficou comprometida assim como a minha visão.
Porém, eu resolvi dar a volta por cima. E, então, luto dia após dia para continuar vivendo a minha vida.
Mesmo com as minhas deficiências, eu descobri que eu posso trabalhar da minha própria casa usando o computador.
E foi assim que eu comecei a trabalhar e a ganhar dinheiro utilizando internet, computador e celular em casa.
A internet me proporcionou um mundo de opções e eu gostaria de apresentar a você como fazer isso também.
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1 – Equoterapia no Brasil: método terapêutico utiliza cavalos como forma de reabilitação
Melhorar equilíbrio e postura, desenvolver coordenação motora e estimular a sensibilidade sensorial.
Ademais esses são alguns objetivos da Equoterapia no Brasil..
Assim n0 último artigo do blog compartilhei com vocês sobre a importância da prática de esportes para pessoas com deficiência.
Porém, um esporte significativamente importante ficou de fora da lista, contudo, não fique chateado comigo.
A fim de que pudesse falar mais especificamente sobre esse esporte (quanto suspense!) decidi que ele merecia um post só para ele.
E, posteriormente, percebi que para falar dele, eu precisava tratar primeiramente de um assunto fundamental: a Equoterapia.
Ficou confuso? Pois, então, continue a leitura deste artigo, pois ele está recheado de boas informações para você.
Aqui você vai aprender mais sobre:
- Equoterapia no Brasil: Definição, objetivos e benefícios;
- Equoterapia no Brasil: Por que a Equoterapia é importante para o Hipismo em competições como as Paralimpíadas?
- Equoterapia no Brasil: Associação Nacional de Equoterapia
- Equoterapia: Grupos que podem praticar a Equoterapia
Preparado para conhecer sobre esse método de reabilitação que ajudou a mudar a minha vida? Então, vamos lá!
2 – Equoterapia no Brasil: Definição, objetivos e benefícios
Você sabe o que quer dizer Equoterapia? Ainda não? Então, antes de mais nada, irei te explicar isso.
Equoterapia é, em síntese, um método de terapia voltado para pessoas com deficiência, lesão ou limitação física ou psíquica.
Porém, não é apenas isso. Essa terapia é realizada com a utilização de cavalos.
Em outras palavras, é uma terapia feita exclusivamente com a montaria em um cavalo.
Mas, você pode questionar: “como uma pessoa com alguma deficiência ou lesão consegue montar em um cavalo?”.
Assim como disse no artigo sobre esportes quero reforçar a importância do acompanhamento profissional nesta modalidade de terapia.
Então, respondendo a possível pergunta que mencionei acima, com o auxílio de especialistas que irão orientar durante todo o tratamento.
No início deste post citei alguns dos objetivos da Equoterapia. Porém, vai além disso.
Esse método contribui também para a melhora da força e do tônus muscular e do desenvolvimento da motricidade fina,
Assim, a Equoterapia trabalha também de forma a estimular o funcionamento dos órgãos internos.
Entretanto, os benefícios não são apenas físicos. A terapia tem papel significativo no lado psíquico e emocional.
Prova disto é que as pessoas que praticam a Equoterapia acabam tendo uma maior e melhor integração social.
A autoestima e a autoconfiança também são perceptíveis entre as pessoas que fazem essa terapia.
E, mais ainda, a Equoterapia, acaba estimulando o afeto uma vez que há contato direto com um animal.
E isso é fantástico! A Equoterapia fez parte do meu processo de reabilitação. Falo mais sobre ela em meu canal no Youtube.
A Equoterapia no Brasil é aplicada em áreas como:
- Saúde – atua na reabilitação física e ou mental.
- Educação – atua junto às necessidades educacionais.
- Social – atua diretamente tratando distúrbios comportamentais.
3 – Equoterapia no Brasil: Por que a Equoterapia é importante para o Hipismo em competições como as Paralimpíadas?
Acabou o mistério! O esporte que me referi logo no início deste artigo é o Hipismo.
Mas, qual a ligação da Equoterapia com o Hipismo nas Paralimpíadas? É o que vou te contar agora.
Inegavelmente, muitos casos de atletas paralímpicos brasileiro na modalidade de Hipismo surgiram após conheceram a Equoterapia.
Entretanto, com a terapia eles aprenderam a lidar com suas limitações utilizando cavalos e passaram a ser competidores.
Portanto, além de todos os benefícios já citados, ela ainda contribui para que muitas pessoas sejam atletas paralímpicos.
O Hipismo Paralímpico é voltado para homens e mulheres com alguma deficiência física ou visual.
Essa modalidade teve início em jogos olímpicos em 1984 em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Porém, ficou de fora da competição por alguns anos retornando apenas em 2000, nos Jogos Paralímpicos de Sydney.
4 – Equoterapia no Brasil: Associação Nacional de Equoterapia
A Associação Nacional de Equoterapia (ANDE-Brasil) é a entidade brasileira responsável pela terapia em nosso país.
Ainda mais, é uma entidade sem fins lucrativos responsável por promover cursos e eventos em todo o Brasil voltados para a Equoterapia.
É a ANDE-Brasil que especifica as normas exigidas, por exemplo, para a abertura de centros de Equoterapia.
A entidade foi criada em 1989 e está sediada em Brasília, no Distrito Federal.
Atualmente, cerca de 280 centros de Equoterapia no país estão ligados à associação.
Portanto, a ANDE-Brasil tem como finalidades fundamentais:
- A contribuição para a reabilitação e educação de PCD através da Equoterapia;
- A normatização, supervisão, controle e coordenação à prática da terapia em todo território nacional;
- Cooperar com a execução das ações descritas acima promovidas por órgão governamentais e não-governamentais de forma que outras entidades pratiquem alguma terapia envolvendo o uso do cavalo;
- Capacitar pessoas através de cursos, pesquisas, estudos e dados estatísticos de forma que haja avanço técnico e científico além de especialização técnica de pessoal;
- Incentivar a criação e o desenvolvimento de Centros de Equoterapia observando as normas exigidas pela própria associação;
- Contribuir com o desenvolvimento educacional e social de pessoas com problemas de comportamentos através da Equitação didático-pedagógica;
- Utilizar competições esportivas como forma complementar a terapia educativa.
- Qualificar pessoas através da formação, principalmente, nas áreas de equitação e veterinária.
5 – Equoterapia no Brasil: Grupos que podem praticar a Equoterapia
Inegavelmente, A Equoterapia pode ser utilizada como recurso para a Fisioterapia em pacientes que apresentam, por exemplo, as seguintes limitações:
- Paralisia cerebral;
- Síndromes genéticas;
- Microcefalia;
- Traumatismo craneoencefálico;
- Traumatismo raquimedular;
- Acidente Vascular Encefálico;
- Mal de Parkinson;
- Deficiência Visual;
- Esquizofrenia;
- Hiperatividade;
A terapia tem como base principal a movimentação do cavalo que aciona músculos assim como os seres humanos.
Portanto, enquanto a pessoa está montada acaba tendo seus músculos estimulados fazendo com que busque o equilíbrio em cima do animal.
Além disso, ao entrar na Equoterapia a pessoa passará por uma série de fases (descoberta, educativa, de ruptura) que irá avançar diante do desenvolvimento ao tratamento.
Podem praticar Equoterapia pessoas de todas as idades, que serão avaliadas conforme suas limitações e necessidades.
Antes de mais nada é fundamental sempre haver o acompanhamento de fisioterapeutas, profissionais de equitação e psicólogos.
Em conclusão, incentivo você a procurar algum centro de Equoterapia em sua cidade. Garanto que vai valer a pena!
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